Herdeiro de trono alheio,
se acha rei ou ditador,
pensa ser dono de feudo:
prefeito sem eleitor.
Desintegrando a ordem pública,
esquecendo o ano passado,
tocando a mesma balbúrdia
tropeça no próprio passo:
errar uma vez é humano,
errar toda vez é Elmano.
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