[adriano lobão aragão]
Provocar também é uma necessidade, principalmente nas províncias em que nada acontece; ou se acontece ninguém dá atenção mesmo. A não ser que alguém, por sua conta e risco, resolva pingar algum veneno. O risco maior é a provocação gratuita sobrepor-se à crítica honesta. Mas afinal, questionar é preciso; concordar não é preciso.
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