[renato zagrel]
Guarda-se em bolsa rasgada
suor e sangue de um povo,
não se sabe muito ou pouco
perdendo assim que se guarda,
buraco que não acaba.
Vendendo sem dar o troco
nem mesmo a mercadoria,
nunca esquece de cobrar
fica o bolso ao Deus-dará
e o povo sem melhoria.
abril 2008
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